
Descubra os principais erros de automação que podem quebrar seus fluxos e aprenda como evitá-los na prática.
Você já passou pela frustração de ver uma automação que funcionava perfeitamente simplesmente parar de funcionar do nada? Ou pior ainda, descobrir que ela estava processando dados incorretos há semanas sem que ninguém percebesse? Se você respondeu sim, saiba que não está sozinho nessa jornada.
A automação de processos se tornou essencial para empresas de todos os tamanhos, mas junto com seus benefícios vieram também armadilhas que podem transformar uma solução em um grande problema. Os erros de automação são mais comuns do que imaginamos e, muitas vezes, resultam de decisões aparentemente simples tomadas no início da configuração.
O que torna essa situação ainda mais frustrante é que a maioria desses erros poderia ser facilmente evitada com um pouco de planejamento e conhecimento das melhores práticas.
Ao longo dos próximos minutos, vamos explorar juntos os 4 maiores erros de automação que observamos no dia a dia e, mais importante, como você pode evitá-los para criar fluxos realmente confiáveis e eficientes.
01. Não testar adequadamente antes de publicar
Um dos maiores erros de automação que vemos é a pressa para colocar um fluxo em produção sem testes suficientes. Muitos usuários configuram uma integração, fazem um teste rápido com dados fictícios e acreditam que está tudo funcionando perfeitamente.
O problema é que dados reais raramente se comportam como dados de teste. Campos podem vir vazios, formatos podem variar, e situações imprevistas sempre aparecem. Quando isso acontece em produção, o resultado pode ser desde dados incorretos até fluxos completamente quebrados.

02. Criar fluxos excessivamente complexos
A empolgação com as possibilidades da automação pode levar a outro erro: criar fluxos desnecessariamente complexos. Quanto mais complexa uma automação, mais pontos de falha ela tem e mais difícil se torna identificar problemas quando eles surgem.
Muitas vezes, tentamos resolver vários problemas diferentes em um único fluxo, criando verdadeiros “frankenstein” de automação que ninguém consegue entender ou manter.

03. Não monitorar o desempenho das automações
Muitos usuários configuram uma automação, veem que está funcionando e simplesmente “esquecem” dela. Esse é um dos erros de automação mais perigosos, pois problemas podem estar acontecendo silenciosamente durante semanas.
APIs podem ficar mais lentas, volumes de dados podem aumentar, ou pequenos erros podem começar a se acumular sem que ninguém perceba.

04. Não seguir um padrão para nomear as automações
Um dos erros de automação mais subestimados é a falta de padronização na nomenclatura. Muitos usuários criam suas integrações com nomes como “Integração 1”, “Teste WhatsApp” ou “Fluxo CRM – FUNCIONANDO”. Com o tempo, quando você tem dezenas de automações rodando, encontrar aquela integração específica se torna uma missão quase impossível.
Além disso, quando outras pessoas da equipe precisam entender ou dar manutenção nas automações, nomes confusos geram perda de tempo e aumentam as chances de mexer na integração errada.

Como a FiqOn ajuda você a evitar esses erros
A FiqOn foi desenvolvida pensando exatamente nessas dificuldades que enfrentamos no dia a dia da automação. Nossa plataforma oferece ferramentas específicas para cada um desses desafios:
- Testes robustos: Funcionalidade completa de teste;
- Tratamento de erros: Configuração de integrações secundárias e paralisação automática;
- Componentes organizados: Roteador, Filtros e Foreach para manter fluxos limpos;
- Monitoramento em tempo real: Dashboards detalhados e histórico completo de execuções;
- Webhooks gratuitos: Sem limitações financeiras para seus testes e validações.
Além disso, nossa comunidade no WhatsApp está sempre disponível para tirar dúvidas e compartilhar experiências sobre como evitar esses erros de automação comuns.
→ A jornada da automação é de descoberta constante. O importante é começar com as bases sólidas e ir evoluindo suas habilidades ao longo do tempo!
Ah, e se você ainda não conta com uma nomenclatura padrão para suas automações, como citado anteriormente, não deixe de conferir o artigo abaixo para entender de uma vez por todas as melhores formas de nomear seus fluxos!